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FIM DA INFÂNCIA
Durante a infância do meu filho mais novo, quase todo dia, eu lhe dava um dinossauro de presente. Quando ele cresceu, ganhei essa herança: uma caixa cheia de dinossauros de plástico. Foi então que eu comecei a juntar cacarecos e transformar em esculturas. A prática de construir em três dimensões afinou a minha percepção de pensar em sólidos. Depois do “Fim da Infância” não parei mais.